quarta-feira, 23 de setembro de 2009


As Fadas





A literatura da Idade Média e os contos infantis maravilhosos, nos ensinam que as fadas são seres femininos dotados de poderes sobrenaturais. Fisicamente, aparecem sempre com traços de uma jovem dama de beleza excepcional, ricamente vestida com trajes cujas cores dominantes são o branco, o ouro, o azul e sobre tudo o verde. Sua varinha mágica com uma estrela na ponta é símbolo de seus poderes mágicos. Está ainda dotada de uma sedução a qual mortal nenhum pode resistir. As crianças a adoram como sua mãe; os jovens se apaixonam perdidamente por ela e lhe consagram corpo e alma.
A fada é o ideal feminino, símbolo do "anima", que encarna a virgem, a irmã, a esposa e a mãe. É a mulher por excelência, perfeita e inacessível. É também um agente da Providência, que distribuiu riqueza, fecundidade e felicidade, ajudando os heróis em perigo e servindo de inspiração para artistas e poetas. A fada, é ainda, uma fiandeira do destino, como as Parcas romanas e as Moiras gregas. São elas que tecem o fio da vida e assistem o nascimento das crianças humanas para presenteá-los com dons. São elas também, quem rompem esse fio e anunciam a morte dos seres humanos, antes de levá-los a seus palácios encantados, no País das Fadas.
Mas a fada, é por último, uma divindade da natureza, associada especialmente as árvores, aos bosques, as águas das fontes e das flores dos jardins. Aqui elas já aparecem com um aspecto não tão nobre e altivo das damas surgidas nas novelas da Idade Média e sim com a forma de uma pequena criatura, apenas vestida com telas translúcidas em tons pastel e dotada de asas de libélula.
Como podemos acompanhar, muito já se fantasiou a respeito das fadas, mas pergunta-se: mas quem são e como são realmente as fadas?
As fadas são uma raça de donzelas quase imortais, às quais os primitivos nativos da Itália davam o nome de "Fatae". O culto medieval siciliano das fadas, bem documentado pela Inquisição Espanhola, estava associado à Deusa Diana, que os italianos há muito tempo já chamavam de "A Rainha das Fadas". Diana era cultuada na Itália no Lago Nemi, onde outrora existira seu templo (500 a. C.).
As fadas italianas formavam grupos chamados de "Companhias" como a "Companhia dos Nobres" e a "Companhia dos Pobres". Tanto os homens quanto as fadas pertenciam a estas "Companhias", que eram essencialmente matriarcais, embora se encontrassem nelas elementos masculinos. Essas fadas, possuíam o poder de abençoar os campos, curar doenças e atrair a boa sorte. Somente através de preciosos presentes, podia-se aplacar a ira de uma fada e livrar-se de seus encantamentos. Tais oferendas só seriam aceitas se depositadas através das mãos de mulheres humanas.
Porém, o mais antigo registro das fadas, retratadas como pequenos seres alados, surgiram na arte etrusca à cerca de 600 a. C., na forma de "Lasa", espíritos do campo e das floresta. As Lasa eram descritas como pequenos seres humanos alados que flutuavam sobre um recipiente com incenso ou sobre uma bacia votiva. Estas primeiras fadas, estavam também associadas ao culto dos ancestrais e eram encontradas nos templos etruscos. Estavam ainda, identificadas com a vegetação e com todos os segredos da Natureza.
A palavra "fairy" (inglesa), conhecida hoje é bem recente e foi usada, as vezes, para denominar mulheres mortais que haviam adquirido poderes mágicos, tal como a usou Malory para Morgan le Fay. Mas "fairy" originalmente significava "fai-erie", um estado de encantamento e se transferiu do objeto ao agente. Se dizia que as próprias fadas desaprovavam essa palavra e gostavam de ser chamadas com termos eufemísticos como: "Os Bons Vizinhos" ou "Boa Gente". Ao longo das Ilhas Britânicas se utilizam muitos nomes para as fadas.
A palavra francesa "fai", procedia originalmente do italiano "fatae", as damas feéricas que visitavam as famílias quando havia um nascimento e se pronunciavam sobre o futuro da nova criatura, tal como faziam as Parcas.
As imagens das fadas só vieram a surgir na arte celta após a ascensão do cristianismo, ou seja, depois da ocupação romana.
Hoje, acredita-se que o povo de Tuatha de Danann está associado ao Reino das Fadas. Isto se deve a sua misteriosa aparição às Ilhas Britânicas envoltos em brumas. Lá encontraram o povo Fir Bolg, os quais derrotaram na batalha de Moytura. Posteriormente, quando os celtas invadiram a Grã-Bretanha (600-500 a.C.), os Tuatha De Danann desapareceram nos montes e bosques. Esta é a origem da crença de que as fadas habitam as áreas rurais. As lendas dos mitos celtas foram preservados em textos como "Mabinogion", o "Livro Branco de Rhyderch" (1300-1325) e o "Livro Vermelho de Hergest" (1375-1425).
Todas as culturas européias, entretanto, possuem folclore envolvendo fadas. E, apesar das crenças sobre as fadas diferirem de uma cultura para outra, há dois conceitos básicos universais a todos: a distorção do próprio tempo e as entradas ocultas ao mundo das fadas.
DISTORÇÃO DO TEMPO E ENTRADAS SECRETAS
A crença na distorção do tempo é comum às fadas de todas as regiões. Uma noite em seus domínios equivaleria a vários anos no tempo dos mortais. Há relatos de histórias de pessoas que ao posicionar-se em um anel de fadas, acreditam ter ali permanecido observando o Baile das Fadas por breves minutos, mas em nosso mundo só reaparecem após muitos anos.
Entradas secretas protegem o acesso aos domínios das fadas e geralmente estão localizadas em montes ou tronco de árvores. Acredita-se que as fadas possuem uma enorme repulsa ao ferro e este metal deve ser usado como proteção contra elas quando necessário. Alguns folcloristas crêem que esta lenda deu origem a utilização do ferro para arar a terra e derrubar árvores, representando o poder do homem em violentar a Natureza. Diz, esta lenda ainda, que deve-se sempre deixar um pedaço de ferro na porta de entrada do domínio das fadas, para evitar que ela feche. As fadas não tocariam no ferro, e assim não poderiam impedir que a pessoa regressasse quando quisesse.
Há, entretanto, métodos de resgate de cativos de fadas. Se alguém que você conhece desapareceu em um anel de fada, você deve retornar a este lugar um ano e um dia mais tarde. Coloque somente um pé dentro do anel e poderá ver as fadas bailarinas e a pessoa que pretende resgatar. Com ambos os braços, agarre-a fortemente e puxe com força para fora do anel.
Todo aquele que deseja imensamente encontrar-se com as fadas, é necessário primeiro, aprender o máximo possível sobre elas, pois todo o cuidado é pouco quando se pisa em território totalmente desconhecido.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Brâman ou Brama (em sânscrito brahman, forma masculina e neutra de ब्रह्म, brahma) é um conceito do hinduísmo; o termo designa o princípio divino, não-personalizado, e neutro do bramanismo e da teosofia. Não deve ser confundido com Brahma, que juntamente com Vishnu e Shiva formam a trindade clássica hindu.
Na teosofia, brâman é o "Absoluto", o "Espírito Divino e Infinito" que emana de
Parabrahman no início de um novo ciclo de manifestação (chamado Mahamanvantara). Portanto, é a origem e raiz de toda a consciência que evolui neste mundo. Para o hinduísmo, esta evolução ocorre por sucessivas encarnações, doutrina esta que é chamada de metempsicose.
A metempsicose hindu fundamenta-se em dois conceitos principais:
Samsara - significando que a realidade é considerada como um evoluir fenomênico;
Karma - que denota a conexão entre os atos no mundo fenomênico.
Este mundo fenomênico é entendido como ilusório e a origem de todo o sofrimento humano.
Assim, no hinduísmo, a libertação deste ciclo de sofrimento é concebida como uma absorção no absoluto (Brahman ou Parabrahman), chamada
nirvana. Assim, o brâman é considerado a origem e o fim de tudo.De acordo com a linha filosófica de advaita vedanta, conforme estabelecida por Shankara e fundamentada em preceitos de advaita-vada ancestrais e seguindo a tradição védica, o brâman é tudo o que existe e nada pode existir além do brâman, portanto ele é a Verdade Absoluta, ou a Realidade Suprema, que envolve, absorve e harmoniza todos os conceitos duais.
A entidade viva em avidya ("ignorância") se considera diferente do Brahman devido aos seus conceitos de
aham e mamata, "ego" e "egoísmo", que desaparecem através de jñana ("filosofia"), que promove vidya ("sabedoria" ou "ciência") e que leva ao moksha ("liberação"), eliminando o samsara, ou ciclo de nascimentos e mortes.
Conceitos como o de Parabrahman, segundo esta óptica, são absurdos, uma vez que nada pode ser maior, superior, menor ou inferior ao Brahman, que por definição é não-dual e absorve, elimina e harmoniza os conceitos duais, nada existindo além dele.

agradecimentos pela fonte da WEB:Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha (sânscrito: गणेश ou श्रीगणेश (quando usado para distinguir status de Senhor) (ou "senhor dos obstáculos," seu nome é também escrito como Ganesa ou Ganesh e algumas vezes referido como Ganapati) é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o esposo de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é chamado também de Vinayaka em Kannada, Malayalam e Marathi, Vinayagar e Pillayar (em tâmil), e Vinayakudu em Telugu. 'Ga' simboliza Buddhi (intelecto) e 'Na' simboliza Vijnana (sabedoria). Ganesha é então considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. Ele é representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Em geral, antepõe-se ao seu nome o título Hindu de respeito 'Shri' ou Sri.
Ganesha é o símbolo das soluções lógicas e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante; ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de
Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.
O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da
Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.



O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.
O hinduísmo é citado frequentemente como a "
mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo,[4][5] ou como a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso
corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A
teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.

A História de Krishna
Este resumo se baseia no
Mahabharata, o Harivamsa, o Bhagavata Purana e o Vishnu Purana . Os fatos narrados ocorreram no norte da Índia, na maior parte nos estados atuais de Uttar Pradesh, Bihar, Haryana, Deli e Gujarat.Krishna era da família real de Mathura - capital de um conjunto de três clãs: Vrishni, Andhaka e Bhoja - e o oitavo filho da princesa Devaki e o marido Vasudeva, um nobre da corte. No dia do casamento, como é de costume na tradição védica, o primo mais velho, Kamsa, ficou encarregado de conduzir Devaki e o esposo até a nova casa do jovem casal.
O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender o próprio pai, Ugrasena (rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande demônio, que pertencia à classe dos Kshatriyas (guerreiros), mas que, de algum modo, havia se desviado do Dharma universal.
No caminho que conduzia os noivos até a nova casa, Kamsa escutou uma voz que dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte. Imediatamente fez menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela vida da esposa, prometendo que cada filho que nascesse, seria levado à presença de Kamsa.
Receoso, mandou prender Vasudeva e a esposa no porão do castelo, sendo vigiados dia e noite por guardas. Cada filho do casal que nascia era morto por Kamsa, que mesmo sabendo que a profecia se cumpriria apenas no oitavo filho, não tinha piedade de nenhum e matava a todos.
Kamsa havia sido alertado por Narada Muni que em breve Vishnu nasceria na família de Vasudeva. Soube também, através deste sábio, que em uma encarnação anterior, Kamsa havia sido um demônio chamado Kalanemi que tinha sido morto por Vishnu.
Conta a tradição védica que Kamsa, temendo que Vishnu nascesse em qualquer uma das famílias do reino, mandou matar todos os meninos com até dois anos de idade, a fim de evitar o cumprimento da profecia.
E foi então que o oitavo filho de Devaki nasceu - Bhagavan Sri Krishna. O local do nascimento é conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi, onde um templo foi erguido em honra. Como a vida corria risco na prisão, foi tirado da prisão e entregue aos pais adotivos Yashoda e Nanda em Gokula.



De acordo com a tradição Hindu, Krishna (कृष्ण em Devanagari) é o oitavo avatar de Vishnu.
É citado no
Mahabharata, mais exatamente no Bhagavad Gita, e é considerado, segundo o Movimento Hare Krishna (ISKCON), a Suprema Personalidade (Deus), sendo assim, a origem de todas as encarnações seguintes.
Krishna e as histórias aparecem nas diversas tradições filosóficas e teológicas hindu. Embora, algumas vezes diferentes nos detalhes, ou até mesmo contradizendo as características de uma tradição particular, alguns aspectos básicos são compartilhados por todas elas. Estes incluem uma encarnação divina, uma infância e uma juventude pastoral e a vida como um guerreiro e professor. A imensa popularidade de Krishna fez com que várias religiões não-hindus que se originaram na
Índia tivessem as próprias versões dele.






O nome em sânscrito é escrito kṛṣṇa (veja Sânscrito para pronúncia).
O
Mahabharata (Udyogaparva 71.4), analisa a palavra 'Krishna' da seguinte maneira
krishir bhu-vacakah sabdo nas ca nirvriti-vacakah
tayor aikyam param brahma krishna ity abhidhiyate
(Tradução) - A palavra 'krish' é a característica atrativa da existência do Senhor, e 'na' significa 'prazer espiritual.' Quando o verbo 'krish' é adicionado ao 'na', ele se torna 'krishna', que significa Verdade Absoluta.
De acordo com a maioria dos dicionários, a palavra Krishna significa 'negro' ou 'escuro' em sânscrito. Relaciona-se com palavras parecidas em outros idiomas indo-europeus. Às vezes se traduz como 'O Senhor Escuro' ou 'o de pele escura'. Pode significar também 'Todo atrativo'.
Ele é conhecido por vários outros nomes e títulos e a tradição Gaudiya tem uma lista com 108 nomes. Os mais usados incluem:
Adidev: O Senhor dos senhores.
Balgopal: O “Todo Atrativo”; o menino Krishna.
Chaturbhuj: O Senhor dos quatro braços.
Dayalu: Depósito de toda a compaixão.
Govinda: Aquele que agrada as vacas, a Terra e a natureza inteira.
Gyaneshwar: Senhor do Conhecimento.
Hari: O Senhor da Natureza.
Jagadisha: O Protetor de todos.
Kamalnayan: O Senhor que tem os olhos como o lótus.
Manohar: Senhor da beleza.
Murali: Senhor de toda a doçura; Senhor da flauta.
Narayana: O refúgio de todos.
Prabrahmana: A Suprema e Absoluta Verdade.
Ravilochana: Aquele cujos olhos são o Sol.
Trivikrama: Vencedor de todos os três mundos.
Upendra: Irmão de
Indra.
Vishwatma: Alma do universo.
Yogi: O Mestre Supremo.
Keshava: controlador dos sentidos.